o trabalho liberta

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segunda-feira, dezembro 17, 2007
 


estou pensando em quanto me acostumei a ser só. sei que a solidão é um fato e vivo endeusando o ato de conseguir ser e estar sozinha [...]. mas agora, nesse momento, tudo o que eu gostaria de ouvir é um "eu te amo". não ouço isso desde o meu último marido.

trecho da autobiografia [até os 14 anos, ou até o primeiro beijo] de vera fischer : vera, a pequena moisi.


 
é a alma dos nossos negócios

em texto publicado no jornal o globo de sexta-feira passada, arthur dapieve me lembrou de mais um motivo para nunca ter me dado bem com o ritmo que ele chama de principal matriz da música desse país.

ele escreve sobre alguém que chama de desafinada.

pelo que entendi, ele a encontrou em um show do paulinho da viola.

a tal desafinada acompanhava o cantor, muito fora do tom, cantando forte e alto, deixando a tristeza pra lá.

dapieve comenta:

se a desafinada fosse argentina, não lhe passaria pela cabeça acompanhar o cantor de tango na dor-de-corno. se fosse portuguesa, ela não cogitaria solidarizar-se com a fadista na saudade. se fosse americana, decerto não ousaria perturbar o ex-escravo no lamento do blues. nesses gêneros, a emoção, para ser deveras sentida, exige o isolamento do intérprete e o silêncio do ouvinte. o samba não é para solitários.


sexta-feira, dezembro 14, 2007
 


control

[and again ... a strange thing to do on a friday evening ...]


quinta-feira, dezembro 06, 2007
 


a man needs a maid

he fell in love with an actress.

she fell in love with his pain.