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segunda-feira, julho 28, 2008

terça-feira, janeiro 22, 2008
 


Always Look on the Bright Side of Life

words and music by Eric Idle

Some things in life are bad
They can really make you mad
Other things just make you swear and curse.
When you're chewing on life's gristle
Don't grumble, give a whistle
And this'll help things turn out for the best...

And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...

If life seems jolly rotten
There's something you've forgotten
And that's to laugh and smile and dance and sing.
When you're feeling in the dumps
Don't be silly chumps
Just purse your lips and whistle - that's the thing.

And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...

For life is quite absurd
And death's the final word
You must always face the curtain with a bow.
Forget about your sin - give the audience a grin
Enjoy it - it's your last chance anyhow.

So always look on the bright side of death
Just before you draw your terminal breath

Life's a piece of shit
When you look at it
Life's a laugh and death's a joke, it's true.
You'll see it's all a show
Keep 'em laughing as you go
Just remember that the last laugh is on you.

And always look on the bright side of life...
Always look on the right side of life...
(Come on guys, cheer up!)
Always look on the bright side of life...
Always look on the bright side of life...
(Worse things happen at sea, you know.)
Always look on the bright side of life...
(I mean - what have you got to lose?)
(You know, you come from nothing - you're going back to nothing.
What have you lost? Nothing!)
Always look on the right side of life...


segunda-feira, dezembro 17, 2007
 


estou pensando em quanto me acostumei a ser só. sei que a solidão é um fato e vivo endeusando o ato de conseguir ser e estar sozinha [...]. mas agora, nesse momento, tudo o que eu gostaria de ouvir é um "eu te amo". não ouço isso desde o meu último marido.

trecho da autobiografia [até os 14 anos, ou até o primeiro beijo] de vera fischer : vera, a pequena moisi.


 
é a alma dos nossos negócios

em texto publicado no jornal o globo de sexta-feira passada, arthur dapieve me lembrou de mais um motivo para nunca ter me dado bem com o ritmo que ele chama de principal matriz da música desse país.

ele escreve sobre alguém que chama de desafinada.

pelo que entendi, ele a encontrou em um show do paulinho da viola.

a tal desafinada acompanhava o cantor, muito fora do tom, cantando forte e alto, deixando a tristeza pra lá.

dapieve comenta:

se a desafinada fosse argentina, não lhe passaria pela cabeça acompanhar o cantor de tango na dor-de-corno. se fosse portuguesa, ela não cogitaria solidarizar-se com a fadista na saudade. se fosse americana, decerto não ousaria perturbar o ex-escravo no lamento do blues. nesses gêneros, a emoção, para ser deveras sentida, exige o isolamento do intérprete e o silêncio do ouvinte. o samba não é para solitários.


sexta-feira, dezembro 14, 2007
 


control

[and again ... a strange thing to do on a friday evening ...]


quinta-feira, dezembro 06, 2007
 


a man needs a maid

he fell in love with an actress.

she fell in love with his pain.


sexta-feira, novembro 30, 2007

terça-feira, novembro 27, 2007
 


we haven't located us yet

como diria um certo mestre indiano ...

uma viagem é mais agradável quanto menos bagagem nós levamos.


 


[prologue]

ex-girlfriend: whatever happens in the end, i don't wanna lose you as my friend.

jack: i promise, i will never be your friend. no matter what. ever.